Deputado geral pelo Amazonas, chegou na corte e iniciou suas atividades na entrou na Assembléia Geral como deputado pelo Amazonas em 26 de maio.
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Viajou em outubro de 1858 para Belém, despedindo-se dos amigos pelo jornal, por estar doente. Foi de vez ?
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Foi eleito em 1861 para a Assembleia Legislativa. Em 30.12.1861 fz publiar nota de agradecimento no Estrela “uma prova matemática de afeiçoa e estima, procura esta folha para expressar o meu cordial e profuyndo reconhecimento a ca da um dos eleitores da paróquia da mesma província. “Já estava fora de Manaus a três anos.
ARQUIVO NOVO PARA CONFERÊNCIA
Wilkens – 08.03.1822, morreu no Rio a 03.05.89. Cel. Manoel Lourenço de Matos, Thereza Romana das Chagas Mattos.
Secretário do Liceu Paraense
Cel. ref. da G. Nacional
Presid o Ceará (1872)
Dep. na AL Paraense, Dep. Geral pelo Pará (72-75)
Diretor Geral dos Correios da Corte, quando apresentou-se.
Era Veador de S. M. Imperatriz, do Cons. de S. Majestade, tinha o Habito de Cristo, Com. da I. Ordem da Rosa e de Christo a Portugal.
Baião para Dec. 30.05.1888 (fls. 279)
Na sessão da CMA em 23.10.1857 e ver Wilkens de Mattos propunha que se solicitasse a S. M. o Imperador a cessão de terras para o aumento da cidade, de vez que a Câmara não possuía patrimônio.
A Lei provincial nº 46 de 15 de junho de 1856 mandou que fosse organizada a numeração das casas, para o que foram gastos 45$000, quando igualmente se autorizava o Eng. J. Wilkens de Mattos para fazer o aumento da cidade.
Vê-se em Mário Y. Monteiro, A Fundação de Manaus que os primitivos placar de numeração eram de madeira, as portas indicadores tinham 2 tábuas cruzadas, pintadas de verde (fls. 63. 2ª ed., 1952)
Presenteou ao IHGBm importante trabalho de Lobo d’Almada (?) sobre a introdução de Guedo no Rio Branco, depois publicado na Revista do IHGB, 4º Trimestre, 1861 – Descrição relativa ao Rio Branco e seu território, 1787.
Cuidou das questões urbanas da cidade, gerando em sessão da CMM em 23.12.1857 ______ para que “o agrimenses não desse alinhamento a edificação enquanto a Câmara não resolvesse sobre os melhoramentos requeridos pela cidade, concernentes às novas ruas, alargamento e direção das existentes”.
MyM, fundação de Manaus, p/125.
Arquivo:
Foi apresentado como Vigário Geral, por Decreto de 12.01.1869 e logo cuidou de recuperar a Igreja dos Remédios, servindo como matriz desde 1851 depois do que afirmou o presidente J. Wilkens de Mattos.
“essa igreja atesta o zelo apostólico do seu vigário, e contrasta singularmente com o passado…” (p. 721, relatório, 25.03.1870)
Acrescentando
“sois testemunhas dos melhoramentos que esse templo recebeu, e do esmero do seu pároco, cuja palavra se faz ouvir todas as vezes que o cumprimento dos deveres de um bom pastor o exigir. […] ele é incensurável, e extremamente decotado ao seu ministério”. (p. 721)
A este tempo esteve aqui D. Macedo Costa, Bispo em visita pastoral.
Reconhecendo a falta de estabelecimento para o serviço regular ______ ________, organizou o Pe. o Anilo N. S. da Conceição, instalado a 26 de junho.
Foi apresentado como Vigário Geral, por Decreto de 12.01.1869 e logo cuidou de recuperar a Igreja dos Remédios, servindo como matriz desde 1851 depois do que afirmou o presidente J. Wilkens de Mattos.
“essa igreja atesta o zelo apostólico do seu vigário, e contrasta singularmente com o passado…” (p. 721, relatório, 25.03.1870)
Acrescentando
“sois testemunhas dos melhoramentos que esse templo recebeu, e do esmero do seu pároco, cuja palavra se faz ouvir todas as vezes que o cumprimento dos deveres de um bom pastor o exigir. […] ele é incensurável, e extremamente decotado ao seu ministério”. (p. 721)
A este tempo esteve aqui D. Macedo Costa, Bispo em visita pastoral.
Reconhecendo a falta de estabelecimento para o serviço regular ______ ________, organizou o Pe. o Anilo N. S. da Conceição, instalado a 26 de junho.
JOÃO WILKENS DE MATTOS – BARÃO DE MARIUÁ
ROBÉRIO BRAGA
A cidade nasceu em 1616 com a conquista do Império das Amazonas, e a necessária edificação do Forte. Era a “feliz Lusitânia” sob a proteção de Nossa Senhora da Graça, e uma pequena igreja erguida no Forte do Presépio ( ). Surgia Nossa Senhora de Belém do Grão-Pará, muito depois cantada em verso por Manuel Bandeira e contada em livro primoroso de Leandro Tocantins ( ).
1822. março, 8.
O Brasil não raiara ainda para a Independência. Belém tinha “uma arquitetura singela, raro tendo as casa mais de dois pavimentos, quase sempre térreos, simplesmente caiadas, e em geral sem vidraças” (3), com pouco mais de 24 mil habitantes. Foi nesta cidade, encravada na selva e de frente para o mar nos seus pontos mais distantes, que nasceu João Wilkens de Mattos, filho de Manoel Lourenço de Mattos e Thereza Romana de Mattos.
Estudou Matemática nos Estados Unidos da América do Norte formando-se em Engenharia Civil, retornando depois ao Brasil quando foi nomeado mediante aprovação em concurso público para Professor do Lyceu Paraense que, criado em 1841 pelo presidente estabelecimento de ensino do norte, condição que ostentou durante muitos anos. Estranhamente não ministrava disciplina de sua formação profissional, mas a Língua Inglesa, que dominava.
Em sua terra foi ainda Diretor Geral da Instrução Pública, membro da Guarda Nacional até o posto de Coronel e Deputado Provincial, mas no Amazonas teria carreira mais ampla e promissora, aqui chegando em 1851.
1852.
A Província do Amazonas inaugurava o ano com sua instalação definitiva sob a presidência do paraense João Baptista de Figueiredo Tenreiro Aranha (4). Nas solenidades oficiais a presença de João Wilkens de Mattos, o primeiro Secretário Geral da Província nomeado por carta imperial de 18 de agosto de 1851. Nesta função mereceu referência elogiosas do dr. Manoel Gomes Correa de Miranda, presidente em exercício da Província, em 5 de setembro de 1852,
“… o hábil e inteligente chefe (da Secretaria do Governo), João Wilkens de Mattos, que a dirige, depois de lutar com muitos obstáculos, conseguiu montá-la convenientemente”.
Em 14 de fevereiro de 1853, ao se transferir para a Corte onde assumiria a cadeira de Deputado Geral pela Província do Amazonas, entregou circunstanciado Relatório das atividades do órgão no período de 20 de janeiro a 31 de dezembro de 1852, ressaltando a aprovação do Regulamento da Secretaria pela Resolução nº 3, de 18 de outubro de 1852 da Assembléia Provincial, a organização do quadro de pessoal com cinco servidores e os arquivos imperial, provincial do Pará e do Amazonas e da correspondência oficial, embora com grandes dificuldades.
É deste tempo o “Roteiro da primeira viagem do vapor Monarca desde a Cidade da Barra do Rio Negro, capital da Província do Amazonas até a povoação de Nauta, na República do Peru”, que fez na condição de Secretário do Governo e Deputado eleito à Assembléia Geral Legislativa, datado de 4 de dezembro de 1854 e publicado em 1855. Vê-se que acumulava as funções públicas, condição ratificada depois no Relatório do dr. Manoel Gomes Corrêa de Miranda de 28 de janeiro de 1856. Eventualmente era substituído pelo Oficial Maior da Secretaria, Gabriel Antônio Ribeiro Guimarães (5), até a demissão oficial em 26 de julho de 1856.
Nomeado Diretor das Obras Públicas a 16 de abril de 1857 só entrou no exercício do cargo a 9 de setembro, conforme declara em Relatório de 21 de setembro de 1857 entregue ao presidente Ângelo Thomaz do Amaral (6), com referencias às principais obras realizadas em toda a província.
Designado Cônsul do Império em Loreto (7), se deslocou para o exercício das novas funções que cumpriu por mais de seis anos, até a nomeação para presidente da Província do Amazonas pela carta imperial de 21 de outubro de 1868. Assumiu as novas obrigações em 26 de novembro.
Começa-se a obra de construção da capela de São Sebastião, entregue ao empresário Leonardo Antônio Malcher. Alexandre Paulo de Brito Amorim (8), na Europa, acompanhava a construção dos vapores com que singraria nossos rios compondo a Companhia Fluvial do Alto-Amazonas (9). Os recursos financeiros embora crescentes em relação aos anos anteriores, eram parcos. A situação da administração pública coincide, já naquela época, com o que tem sido ao longo dos anos, e, modernamente, se apresenta ao nosso tempo, pelo que se vê de trecho do seu Relatório apresentado a Assembléia Legislativa Provincial em 4 de abril de 1869, ao abrir a sessão,
“… a fala de homogeneidade na administração; as paixões políticas; os ódios que rebaixam o homem inteligente à condição dos irracionais; as injustiças relativas; o nepotismo; a ambição insaciável; o pouco escrúpulo na escolha de agentes da autoridade; a condescendência culposa com os seus desvios e os excessos despregados nas épocas eleitorais, e de recrutamento, tem fatalmente concorrido para infiltrar ânimo brando da população uma certa desconfiança contra as instituições e autoridades…”
A situação geral era difícil e a proclamação presidencial era pelo comedimento nas despesas e persistência nas medidas administrativas, conforme declara no mesmo Relatório, em lições que bem se adequam a realidade presente,
“… amigo da Província, tenho desejado fazer-lhe todo o bem possível que um filho desejaria fazer a própria mãe; conhecendo as suas misérias, as chagas que começam a ser afetadas da gangrena, sinto dolorosamente não depender só de minhas forças a cura de tantos males. Irei porém aplicando os remédios que estiverem ao meu alcance; irei animando a todos, e pedindo-lhes auxílios em favor da enferma; irei solicitando do governo imperial o que não couber nas minhas atribuições. Isto, porém, sendo já alguma coisa não é o bastante. […]
A economia dos dinheiros públicos é um dos melhores remédios.
Depois boa dose de indulgência, grande perseverança nas medidas administrativas, que tendem a extirpar os abusos, plantando a ordem e a regularidade no serviço público”.
A 6 de abril de 1870 transfere a presidência da Província, retornando às atividades como Deputado Geral no período de 1872 e 1875.
No Rio, foi Chefe de Secretaria de Agricultura, Diretor Geral dos Correios, Diretor da Companhia Telefônica e Vereador à Câmara Municipal, fundando e presidindo a Imperial Sociedade Amantes da Instrução, também na sede da Corte.
A 1º de dezembro de 1875, ao fim do seu mandato de Deputado pelo Amazonas foi recebido como Sócio Correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
Foi ainda presidente da Província do Ceará, e era sobrinho e genro de João Henrique de Mattos que nasceu no Pará em 1790, foi Coronel e faleceu em 1857, no Amazonas.
Foi quem sobreviveu, pelo Brasil, em Lisboa, a 11 de fevereiro de 1881, o Regulamento da convenção para permuta de fundos, concluída naquele ano com Portugal.
Em Manaus é homenageado com uma rua no bairro da Aparecida, antigo dos Tocos, ao final da rua de Ramos Ferreira, na qual existiu o Hospital São Sebastião, hoje cruzamento com a rua de Alexandre Amorim e a Ponte Fábio Lucena que liga o centro da cidade no antigo Plano Inclinado com o bairro de São Raimundo.
Condecorado como Cavalheiro da Ordem de Cristo, S. Jesus Christo, honraria que recebeu das mãos de S. M. o Rei Luiz I, foi também Conselheiro de sua Majestade D. Pedro II e Barão de Mariuá, título concedido em 30 de maio de 1889.
De sua bibliografia, podemos destacar: “Alguns esclarecimentos sobre as Missões da Província do Amazonas”, Revista do IHGB, 1856, vol. x; “Quando das distâncias entre a capital, cidades, vilas e freguesias da Província do Amazonas”, Rio, 1857, Revista do IHGB, tomo xx.; “Roteiro da excursão feita ao aldeamento dos índios da Província do Amazonas em 1858”; “Relatório sobre a Instrução Pública”, Pará, 1879; “Relatório sobre as obras públicas da Província do Amazonas”, Revista do IHGB, setembro, 1857; “Dicionário Topográfico do Departamento de Loreto, no Peru”, além dos Relatórios citados no texto, e outros estudos não referentes a Amazônia.
Os registros do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiros referem sua morte a 3 de maio de 1889, sob a ordem do Império, com registro de voto de pesar nos anais da instituição proposto pelo presidente Comendador Joaquim Noberto de Souza e Silva (10) em sessão de 10 de maio, quando as efervescências (10) republicanas começavam a tomar conta do cenário nacional e em várias Províncias os clubes republicanos pugnavam por mudança.
João Wilkens de Mattos, nasceu no Pará em 8 de março de 1822, filho de Manoel Lourenço de Mattos e Tereza Romana das Chagas de Mattos.
Estudou matemática nos EEUU, formando-se em engenharia.
Foi professor do liceu paraense, diretor interino da Instrução Publica e deputado provincial no Pará, chegando ao posto de coronel da Guarda nacional; primeiro secretario da província do Amazonas (1852); deputado geral pelo Amzonas em 1853 e em 1872/1875); diretor dos Índios, deputado provincial e cônsul na Guiana Francesa e no Peru; presidente da província do Amazona,(1868);; dirtor geral das obras publicas no Amazonas (1857)
No Rio de janeiro foi chefe da Secretaria da Agricultura; dirtor geral dos Correios, diretor da Companhia Telefonica e Vereador a Câmara Municipal, tendo fundado e presidido a Imperial Sociedade Amantes da Instrução.
Em 1875 ingressou no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Cavaleiro da Ordem de Cristo, Conselheiro do Imperador Pedro II e barão de Mariuá, titulo concedido em 1889.
Escreveu: Alguns esclarecimentos sobre as missões da Província do Amazonas , 1856; Quadro das distancias entre a capital, cidade, vila e freguesias da província do Amazonas,1857; Roteiro da excursão feita ao aldeamento dos incisos da província do Amazonas, 1858; Relatório como diretor da Instrução Publica do Pará, 1879;Dicionário Topografico do departamento de Loreto, Peru.
Faleceu no Rio de janeiro a 3 de maio de 1889.
NOTAS
(1) Forte do Presépio. Construído em Belém, pelos portugueses em 1612 ou 1616, foi o quanto forte edificado na Amazônia. Foi construído pelo Capitão Francisco Caldeira Castelo Branco e desarmado em 1876. “Foi a maior base das operações de conquista e devassamento da região amazônica “afirma Leandro Tocantins em seu “Santa Maria de Belém do Grão-Pará, fls. 99. Só há notícia de uma batalha ali travada: a de 7 de janeiro de 1619.
(2) Leandro Góes Tocantins é paraense, do Largo da Sé, em Belém, onde fez os primeiros estudos no Instituto Nossa Senhora de Nazaré. No Rio de Janeiro onde reside, fez o Colégio D. Pedro II e a Faculdade Nacional de Direito. Seu primeiro livro é de 1952 – “O Rio Comanda a Vida”. Fez Escola Superior de Guerra, foi Procurador da Caixa Econômica do Rio de Janeiro, funcionário da SPVEAS e escreveu, dentre outros títulos: Amazônia. Natureza, Homem e Tempo; Formação Histórica do Acre; Santa Maria de Belém do Grão-Pará; Brasil: Alguns Valores Essenciais; Euclides da Cunha e o Paraíso Perdido.
(3) Von Martius, in Leandro Tocantins, “Santa Maria de Belém do Grão-Pará. Ed. Itatiaia, 3ª ed., 1987, fls. 145.
Trata-se de referência colhida em 1819.
(4) Tenreiro Aranha.
João Batista de Figueredo Tenreiro Aranha (23.06.1798) foi Deputado Provincial no Pará de 1840 a 1849 e de 1856 a 1859, servindo de 1848 a 1849 na Assembléia Geral e defendeu a elevação da Comarca do Alto Amazonas em Província, defendeu pelos rios Amazônicos. Foi professor no Liceu Paraense da Província do Amazonas de 1º janeiro de 1852 a 27 de junho sendo exonerado do cargo a 31.12.1852. Faleceu a 19.01.1861.
(5) Gabriel Antônio Ribeiro Guimarães, Major da Guarda Nacional, nasceu no Pará. Foi Tesoureiro da Alfândega de Manaus, instalada em 27.03.1866. 2º Vice-Presidente interino em 1876 e 1878.
(6) Ângelo Thomaz do Amaral, nasceu no Rio de Janeiro e era filho de Antônio José do Amaral. Foi Escrivão da Marinha, Arquivista da Administração da Fazenda; Inspetor Geral das escolas e Diretor do Arquivo, tudo no Rio de Janeiro. Presidente das Províncias do Pará, Piauí e Alagoas e Deputado Geral pelo Amazonas. Comendador da Ordem de Cristo e da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Viçosa, esta em Portugal. Autor de:
Fundação da escola normal D. Pedro II, na Província do Grão-Pará, Pará. 1861.
Recenseamento da população da província do Rio de Janeiro no ano de 1850. Rio, 1851.
Discurso que proferiu na Câmara temporária na sessão de 29 de agosto de 1861 como representante do Amazonas. Rio, 1861.
Carta dirigida ao corpo eleitoral da província do Amazonas. Rio, 1863. Foi ainda redator do “Jornal da Tarde”, do Rio, de 1869 a 1872, depois substituído pela “Nação”.
(7) Loreto era o maior Departamento do Perú, no seu tempo. Coberto de florestas e banhado pelos rios Uacayali e Marañon.
(8) Leonardo Antonio Mal___, nasceu em Belém a 06.11.1829 e faleceu
(9) Cia Fluvial do Alto Amazonas foi ainda por Alexandre de Paula Brito Amorim com base na Lei Provincial 158, 07.10.1866, com os navios Madeira, Ururaí, Jamauari, operando para o Purus e o Madeira e depois para Juruá, Solimões, Negro. Em 1874 a cia foi absorvida pela Amazon Steam Navigation Co. Ltda, fundada por Mauá em 1872 em Londres como sucessora da cia de Navegação e Comércio do Amazonas (1852), cuja fusão fio aprovada pelo Decreto 5575/ de 21.03.1874.
(10) Joaquim Norberto de Souza e Silva, nascido no Rio de Janeiro a 6 de junho de 1820, faleceu em Niterói a 14 de maio de 1891. oficial da Ordem da Rosa, sócio Honerário e Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, poeta, ensaísta, cronista, dramaturgo, historiador, biografo.
BIBLIOGRAFIA
BITTENCOURT, Agnello. Dicionário Amazonense de Biografias. Vultos do Passado. Academia Amazonense de Letras. Rio, ed. Conquista. 1973.
BLAKE, Sacramento. Dicionário Bio-Bibliográfico Brasileiro. Rio, Imprensa Nacional. 1898.
BRAGA, Robério. Figuras da Província. Esboço biográfico. Manaus, 1989. (inédito)
BRUNO, Ernani Silva. História do Brasil, Geral e Regional. 1. São Paulo: Amazônia Cultrix. s.d.
GUIMARÃES, Argeu. Dicionário Bio-Biliográfico Brasileiro. Rio, ed. do autor. 1938.
PROVÍNCIA DO AMAZONAS. Relatório dirigido à Assembléia Legislativa Provincial do Amazonas na abertura da sessão legislativa da 1º legislatura. Manoel Gomes Corrêa de Miranda. Manaus; Typ. de M. da S. Ramos, 1852.
PROVÍNCIA DO AMAZONAS. Fala dirigida à Assembléia Legislativa Provincial do Amazonas na abertura da sessão legislativa de 28 de janeiro de 1857. Manoel Gomes Corrêa de Miranda. Manaus, 1856.
PROVÍNCIA DO AMAZONAS. Relatório apresentando à Assembléia Legislativa Provincial do Amazona em 4 de abril de 1869. João Wilkens de Mattos. Manaus. 1869.
REIS, Arthur César Ferreira. História do Amazonas. Coleção Reconquista do Brasil. vol. 145. ed. Itatiaia, 2ª edição. 1989.
REVISTA do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – 1890. T. 53, vol. 82; vol. 20, 1857; Tomo XXXIX e Tomo 52, 1889 vol. 80.
TOCANTINS, Leandro. Santa Maria de Belém do Grão-Pará. ed. Itatiaia, 3ª edição, 1987.
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