Nasceu em Manaus,em 16 de fevereiro de 1876, falecido na Capital do Estado do Acre, 26 de novembro de 1919. Iniciou o curso de Humanidades em Manaus, concluindo-o em Recife, onde bacharelou-se, também, em Direito, tendo sido orador da turma. O discurso que proferiu, é considerado documento literário impecável pela forma e pela eloquência. Seu nome figura entre os mais lídimos talentos da Academia no Recife. Fez muitas publicações nos jornais da capital pernambucana, destacando-se, entre outras, apreciadas poesias. Regressando a terra natal, prestou concurso para a cadeira de Literatura do Ginásio Amazonense D. Pedro II, mais tarde, Colégio Estadual do Amazonas e atual, Escola de 1º e 2º Graus “D. Pedro II”. Nessa dura prova de conhecimentos, obteve o primeiro lugar, sendo nomeado a 23 de janeiro de 1904. Não deixou livros publicados, e o que escreveu, encontra-se esparsos nos jornais de Manaus e Recife. Na política não foi feliz. Deputado à Assembléia Estadual, teve o seu diploma de Deputado Federal preterido, em razão da política nefasta, manobrada por Pinheiro Machado, cujo direito defendeu pessoalmente, em plenário da Câmara. Na sua memorável peças oratória brilhante de imagens, imagens atacou ferozmente os adversários do Amazonas, dizendo: “Os ladrões da minha terra são tão audaciosos que escalariam o céu, se lhes dissessem que as estrêlas eram libras esterlinas! Transferiu-se, mais tarde, para o Acre a serviço da profissão jurídica. Lá, travou polêmica, na imprensa local, contra os dominadores. Político, professor, advogado, esteta, jornalista e filósofo, faleceu na Capital acreana. A 13 de fevereiro de 1928, foram suas cinzas piedosamente exumadas, por iniciativas do Governador daquele Território Federal, hoje, Estado do Acre, Dr. Hugo Carneiro, e trasladada para Manaus, em urna artística. Para maior solenidade do ato, quiz o Governador Hugo Carneiro, que o Vice-Governador daquele Departamento Federal, Dr. José de Aguiar, acompanhasse os restos do grande folho do Amazonas. Sua inumação no Cemitério São João Batista, deu-se a 25 de fevereiro de 1928.
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Natural do Amazonas, bacharel pela Faculdade de Direito do Recife. 1909 – 13 de Novembro, Professor ordinário de Enciclopédia Jurídica. 1910/1911/1912 – leciona sua cadeira, examinando-a no fim do ano letivo, assim como História da Filosofia. 1914 – 17 de Março, examina Direito Público e Constitucional.
ARQUIVO NOVO PARA CONFERÊNCIA
Heliodoro Balbi – Manaus, 16.02.1878 concluiu os estudos de Humanidades em Alagoas. Em 1902 formou-se em Direito na Faculdade do Recife, sendo Orador da Turma. Em 1903 voltou a Manaus. Em 1904 obteve a cadeira de Literatura do Ginásio, competindo com Manuel de Bittencourt e Adriano. Dep. Federal, Senador estadual assistiu a ____________ de 01.11.1917, posse do Gov. Bacelar. Exilou-se no Acre. Morreu em Rio Branco em 26.11.1918 em 1924 começou a campanha para trazer os restos mortais para Manaus, na Câmara.
Heliodoro Balbi
Faculdade de Direito do Recife (1902)
Professor do Ginásio
Ver jornal:
Comércio do Acre – (1918 – abril)
(polêmica com Bruno Barbosa)
Correio do Norte – Manaus – 01.09.1905 e 06.09.1910.
Ver o caso da estrada de Ferro Mao-Ita, (1911)
Heliodoro Néri de Lima Balbi
Eram de sua turma no Recife, Eurico de Castro Chaves, político em PE. e no Cong. Nacional.
Manuel Anísio Jobim (AL), Rafael Benaion (RJ), Adelino Cabral da Costa (PE), Francisco Tavares da Cunha Melo Filho (PE).
História da Praça H. Balbi.
Contando a história da praça “Heliodoro Balbi” (Praça da Polícia)
Antes mesmo de se constituir numa praça, o espaço _____ pelo ginásio D. Pedro II e pelo prédio do Regimento Militar já tinha corpo e alma para tanto.
A praça “Heliodoro Balbi”, popularmente conhecida como Praça da Polícia”, antigo “Largo do Liceu”, “Largo do Palacete”, “Largo 28 de Setembro”, “Praça da Constituição”, “Praça Gonçalves Ledo”, Praça Roosevelt”, e também ex: Praça João Pessoa teve a construção do seu ajardinamento determinado em 1906, na administração municipal do coronel Adolpho Guilherme de Miranda Lisboa.
Localizada em frente ao colégio Estadual do Amazonas (Ginásio Amazonense D. Pedro II), entre as ruas José Paranaguá, sete de setembro, Dr. Moreira e Guilherme Moreira, foi construída numa área de 6.600m2.
________ tratava-se de uma imensa área descampada em frente ao prédio do “Liceu Provincial do Amazonense”.
Primeira escola secundária da província do Amazonas, fundada em 1886, e que com a proclamação da república em 15 de novembro de 1889, passou a chamar-se apenas “Liceu Amazonense”, e mais tarde, Instituto Nacional Superior e Ginásio D. Pedro II. Hoje chama-se Colégio Estadual do Amazonas, e que por esse motivo era conhecido como “Largo do Liceu”.
Os alunos do ginásio cuidaram da manutenção desta praça.
Antes ainda, foi chamado de “Largo do Palecet” e “Largo 28 de setembro”.
“Largo 28 de setembro” em homenagem a “lei do ventre livre”, assinada neste dia, em 1871, e que dava liberdade aos filhos de escravos nascidos a partir desta data. A nomenclatura, no entanto, somente veio a ser oficializada em 1872, no ato das sessões da câmara municipal, do dia 31 de janeiro, por propostas do vereador José Justiniano Braile Pinto.
“Largo do Palacete”, porque de um dos lados do largo ficava localizado o prédio do Palacete Presidencial, onde moravam e devam despachos os presidentes da província do Amazonas até o ano de 1888, e, onde, hoje, esta instalado o Quartel da Política Militar do Estado.
Quando era ainda um grande largo, mas já com pavimentação em paralelepípedos (mandado colocar por Eduardo Ribeiro em 1895), possuía algumas palmeiras imperiais e uma razoável arborização que dava sombra e alegria aos manauaras recebeu o nome de “Praça da Constituição”.
Esta denominação foi em homenagem a primeira constituição política do estado do Amazonas, proclamada em virtude do decreto nº 86, de 13 de março de 1891, quando o governador do Amazonas era Eduardo Gonçalves Ribeiro.
Nesta época, Manaus era uma cidade rica e progressista, tinha ruas largas, calçadas com granito e pedras de lias (importadas de Portugal), energia elétrica, monumentos e praças públicas, água encanada, um sistema de transporte de bondes, enfim, todos os requisitos de uma grande cidade.
É também neste período que a praça sofre a sua primeira transformação, quando é dividida em duas seções pela rua Marcílio Dias, com a finalidade de que por ali, pudesse passar uma derivação da linha de bondes. Mas na verdade a rua Marcílio Dias, originalmente, terminava (técnica e historicamente) na rua José Paranaguá.
Nesta época ainda, o Congresso funcionava na ala esquerda do edifício onde hoje funciona a Política Militar do Estado.
No ano de 1897, sob a lei nº 108, de 2 de dezembro, foi mandado colocar na praça alguns bancos de madeira para melhor servir à população de freqüentadores que já era enorme.
Quando, em 1906, o coronel Adolpho Guilherme de Miranda Lisboa determinou a construção desta praça, o local já possuía corpo, alma para tanto.
Com seus belos jardins esta praça já foi o delite da Sociedade Manauara.
Nesta época o Amazonas vivia ainda o apogeu de sua economia, com a exportação da borracha amazônica. Grande parte das obras de beneficiamento realizados na cidade neste período, eram oriundos da borracha, seguiam padrões e estilos europeus. O novo ajardinamento da “Praça da constituição” inaugurado com uma grande festa popular às 4:30 horas do dia 23 de junho de 1907 data em que a Constantino Nery fazia três ano no Governo do Estado, também seguia linha Européias, mais especificamente, francesa.
Data dessa época também, a inauguração do Teatro Cassino “Julieta”, 21 de junho de 1905, que ficava localizado na rua Floriano Peixoto e tinha sua fachada voltada para um dos lados da praça.
O Teatro “Julieta”, bastante popular, foi remodelado em 17 de fevereiro de 1912, quando mudou também seu nome, para “cine-teatro Alcazar”. Com o avanço da tecnologia cinematográfica, o fim do cinema mudo e início do filme falado, veio mais uma reforma para “Alcazar”, isto já em 1938, e este vira então “cine guarany”.
O novo traçado da “Praça da Constituição” obrigava além de belíssimos jardins; um pavilhão de ferro erguido sobre alvenaria de pedras; um lado artificial cortado por uma ponte de cimento armado; uma gruta com cascata; um chalé de alvenaria de tijolo para guardar ferramentas; uma fonte de ferro fundida, e diversos estatutos em ferro sobre alvenaria e pilastras de pedras.
No pátio interno do antigo Regimento Militar do Estado foi mandado um cata-vento, que fornecia a água necessária para o funcionamento da cascata. Na gruta onde jorrava a água da cascata, ficava um tanque onde encontrava-se exemplares de jacaré, pirarucu, puraqués, patos…
Na inauguração desse importante logradouro público estavam presentes, além de um grande numero de populares, autoridades do estado e do município, entre eles o sr. Sá Antunes, secretário do governo, e o coronel José da Costa Monteiro Tapajós, superintendente municipal (atual prefeito). Na cerimônia lavrou-se uma ata de inauguração assinada por todos os presentes e o snr. Sá Antunes, convidado pelo superintendente municipal, cortou o laço de fitas que fechava a entrada principal da praça, enquanto a Banda do Regime Militar executava o hino nacional.
Sobre o novo jardim, disse o “Jornal do Comércio” do dia 24 de julho de 1907: “um dos grandes melhoramentos desta cidade, dos melhores que foram mandados fazer…
Nessa época, principalmente aos domingos feriados, a praça ganhava mais vida e alegria coma retreta da banda da política militar e os casais de namorados, além do grande número de famílias que vinham passear entre seus recantos para espairece o cansaço da semana e ouvir a boa música da banda.
No ano de 1911, a praça sofre sua primeira reforma com os serviços de restauração do chalé, do pavilhão e dos banheiros, enquanto são pintadas as estátuas e remodelado os jardins.
Essa reforma foi providenciado pelo superintendente municipal (prefeito) e ex-senador da República, Dr. Jorge de Moraes, que ao reconhecer o difícil trabalho de conservação da praça. Fez criar no dia 14 de março do mesmo ano, sob a lei nº 656, o serviço de inspetoria de Matos e Jardins da Prefeitura com o objetivo de facilitar o trabalho de conservação dos logradouros públicos de Manaus.
A segunda reforma ocorreu em 1914, na administração municipal do Dr. Dorval Pires Porto, quando são feitos os devidos reparos nos jardins e são plantados 5 pés de Fieus-Benjamins, 30 roseiras e 190 outras mudas de plantas ornamentais da região. É também neste período que o Dr. Dorval Pires Porto, entrega a praça aos cuidados e zelo dos alunos do “Ginásio Amazonense D. Pedro II” (Colégio Estadual).
Seis anos mas tarde em 1920 a Praça da Constituição recebe, por parte do superintendente municipal, Dr. Basílio Torreão Froxo Sá, novas e profundas reformas que modificam inclusive, consideravelmente, seu traçado original. Esta reforma beneficia a praça com 77 novos bancos em madeira, que são colocados, harmoniosamente, por toda extensão de seu traçado formado pelos novos jardins e onde havia, também, gaiolas de araras, macacos e cotias.
Em 1923, na administra do superintendente municipal, Dr. Tristão de Salles, a praça perde o nome de “constituição” e passa a chamar-se “Praça Gonçalves Ledo” com seus jardins apresentando formas bastante simétricas.
No ano de 1926, quando Manaus não tinha mais superintendente mais sim Prefeito Municipal, o Dr. José Francisco de Araújo Lima, então prefeito da capital manda novamente reformar a praça. O chalé que servia de dormitório do guarda foi destruído, a fonte foi transferida para a avenida 13 de maio, a gruta artificial, que era belíssima, também foi mandada arrancar pelo prefeito interino, Admor Thury, bem como algumas palmeiras que embelezavam a praça.
Em 1930, a “Praça da Policia” troca novamente de nome e passa a chamar-se “Praça João Pessoa”. E é com este nome, na administração do prefeito Antônio Botelho Maia, segundo o relatório municipal de Manaus de 1938/1939, que ela sofre novas reformas.
Nesta reforma seus canteiros são circundados por bordaduras de concretos, os gramados são refeitos e é mandado plantar alguns exemplares de árvores exóticas, entre os quais Nogueiras e uma variedade de arbusto próprio para modelagem de figuras de animais, como os existentes na “Praça Paris”, do Rio de Janeiro. Nesta época a praça dividida em duas seções, recebia também o nome de “Praça Roosevelt”, no trecho compreendido entre as ruas Marcílio Dias e Guilherme Moreira.
Ainda quando chamava-se “Praça João Pessoa” e o cine “guarany” era a sensação da cidade, principalmente entre a garotada, isto em 1950, o “café são Jorge” conhecido intimamente como “café do pina”, hoje o mais famoso de Manaus, é instalado em um pavilhão localizado ao lado do “Quartel da Polícia”.
Em 1953, o Decreto-lei nº 472, de 1 de dezembro, assinado pelo então prefeito municipal, Dr. Aluyzio Marques Brasil, muda novamente o nome desta praça que já era conhecida como da “Polícia” o decreto em seu artigo diz: “a área circular, localizada no cruzamento da avenida “Constantino Nery”, com o Boulevard Amazonas, a leste a avenida “Leopoldo Neves”, oeste passa a denominação da praça “João Pessoa”, ficando a atual praça “João Pessoa”, denominada “Heliodoro Balbi”.
Através desde mesmo decreto, o Dr. Aluízio Brasil, muda o nome de mais uma praça, a que localiza-se em frente ao colégio D. Bosco, que de “Heliodoro Balbi” passa a chamar-se “Praça D. Bosco”.
Já com o nome de “Heliodoro Balbi”, na noite do dia 22 de novembro de 1954, a praça é palco de um importante acontecimento cultural da cidade. É que neste dia, sob uma grandiosa árvore secular, um mulateiro, à margem do lago, um grupo de jovens escritores amazonenses, a maioria poetas, funda o “clube da madrugada”.
O “Clube da Madrugada” que tem até hoje o mulateiro como sede, foi um dos movimentos literários mais importantes desta cidade.
É a partir desta data que a praça entra um verdadeiro período de decadência. O seu belíssimo coreto de ferro fundido, o mais trabalhado da cidade, com forjados cristais coloridos e grandes calendarios art-nouveau, também sofre com o abandono vão ser “retirados” os seus candelabros de vidro.
De lá para cá, poucas administrações cuidaram da manutenção e reforma da praça, sendo a mais profunda, feita na administração do Prefeito Jorge Teixeira de Oliveira, quando este manda construir os “calcados” da rua Marcílio Dias. É também com o prefeito Jorge Teixeira (1975-1979) que o “café do Pina” vem morar em um dos cantos da praça, na parte que se chama “Rooservelt”.
Antes o Abandono.
Vários equipamentos que ocupavam os espaços da praça, nada tinha a ver com o lugar, só com o abandono.
Estamos em obras
A praça foi totalmente remodelada com o objetivo de atingir o melhor trocado, a melhor distribuição dos espaços e um bonito visual.
Fazendo a história
Hoje, a praça da polícia passa por mais uma reforma com o prefeito Manoel Ribeiro, que consciente da importância desta obra dentro de sua filosofia de trabalho de humanizar Manaus recupera e embeleza este importante logradouro público em beneficio de toda a comunidade manauara.
Os critérios adotados nesta atual reforma, estão baseados na reforma ocorrida em 1920, quando seus jardins tinham formas irregulares e cortavam a praça em todos as direções e quando havia também, uma melhor integração entre as duas partes que compõem a praça “Heliodoro Balbi e Roosevelt”.
A antiga rua onde passava uma linha de bonde, dividindo a praça em duas parte, e que nos dias atuais tornava o passeio existente entre o café o pino e o restaurante da praça, ao ser integrado com a criação de dois lagos artificiais, deu maior e melhor conjunto para a praça com um todo. O café do pina, o cafezinho mais famoso da cidade, depois de despejado de seu tradicional canteiro central em frente ao extinto crine guarany veio morar em uma das partes desta praça, a de “Roosevelt”, mesmo estando ainda em vigor uma permissão de funcionamento para 10 anos neste local, a prefeitura conseguiu, através de um entendimento mútuo, que o café do pina desocupasse a praça. Hoje, ele encontra-se situado próximo ao seu local de origem, ao lado do prédio da Polícia Militar do Estado, e, tem, inclusive um novo visual, muito mais bonito e atraente.
O coreto de ferro, oriundo dos ricos tempos da borracha, em estilo Art-Nouveau, foi totalmente restaurado também o sistema de iluminação da praça foi todo substituído por postes de ferro, no mesmo estilo dos que existiam naquela época. As calçadas que fazem o contorno da praça ganharam um novo tipo de calçamento, em cor branca, realçando ainda mais todo o conjunto.
As luminárias em estilo clássico
As novas calçadas fazendo o acabamento final.
Os bancos em estilo moderno marcam os dias atuais…
O ajardinamento, que sempre foi um dos pontos altos desta praça, foi todo refeito. Os novos jardins seguem linha _______ e estão dispostos em diversos níveis de terreno, o que todos os monumentos e estátuas existente na praça, foram recuperados e restaurados, e, um novo monumento, em homenagem a Ferreira Castro foi erguido.
A praça ganhou também novos bancos, em novo estilo, mais moderno, de concreto armado, mas que se integram perfeitamente ao conjunto. Estes bancos de concretos, que podem ser chamado de “comunitários”, pois acomodam um numero grande de pessoas num só banco, acompanha o traçado dos novos jardins.
Mais um lago foi constituído. E neste lago, um belo chafariz foi colocado, para completar ainda mais o encanto do lugar se em governos municipais anteriores não se cuidou muito dos jardins desta cidade, hoje, porém, é fácil notar por toda parte, uma ação inteligente e decidida do atual prefeito, para melhorar e conservar os nossos logradouros públicos.
Foi justamente pensando na conservação e manutenção desta importante praça pública de Manaus, que a Prefeitura Municipal, através da Semusp, secretaria municipal de serviços públicos, assinou um convenio inédito em ternos de Manaus, com o Banco Itaú S. A. ao liberar a conta de 5 (cinco) oitizuros em terreno de propriedade do Banco, localizado na área do antigo Cine Guarany, a Prefeitura elaborou um terno convênio com o Itaú, onde este se compromete em plantar, no mesmo terreno, árvores mudas de oitizuros, 2 palmeiras do amazonas e 4 braúnios. E mais, compromete-se também com o município, quanto a manutenção e conservação, por um período de 3 anos, da Praça Heliodoro Balbi. Neste convênio inclui-se, limpeza pública, conservação de jardins, etc…
A “Praça Heliodoro Balbi” e “Roosevelt” são o exemplo maior desta belíssima obra que Manoel Ribeiro iniciou, que é a de humanizar a cidade de Manaus. Sonho? É assim que o “meu prefeito” vem tornando realidade a sua promessa de construir a “Manaus dos nossos sonhos”…
Hoje todo este trabalho esta sendo entregue ao povo de Manaus. Uma obra grandiosa, sem dúvida, mas que somente adquirirá viva, quando a população manauara passar a ocupar os espaços desta praça.
A beleza está presente em todos os cantos desta Praça.
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