A Guarda Nacional foi instituída para defender a Constituição, a Liberdade, a Independência e a Integridade do Império, manter a obediência às leis, conservar ou restabelecer a ordem e a tranqüilidade pública e auxiliar o Exército de Linha na defesa das praças, fronteiras e costas. No ano de 1854 ela foi reorganizada no Amazonas.
A antiga Guarda Nacional da capital, desapareceu por ato do poder executivo provincial, em 1836, em conseqüência das duras ocorrências havidas naquela época, e foi restabelecida em 24 de dezembro de 1853, em virtude da execução da lei de 19 de setembro de 1850. Em 1854 , por regra da lei, era comandante o tenente coronel Manoel Tomaz Pinto que expediu carta pública aos seus comandados, em 17 de abril de 1854, afirmando ,”O vosso chefe só ama a virtude, será o primeiro a defender os vossos direitos, e o primeiro a promover o necessário castigo àqueles que, faltando a seus deveres, mereçam ser punidos. As baionetas da Guarda Nacional não são mercenárias, são atalaias que circundam o grande baluarte da Liberdade”.
Em Manaus estava sediado o primeiro batalhão de caçadores. Defendia um governo que merecia a confiança dos membros da Guarda, e exigia respeito à constituição.
A lei nº. 722, de 25 de outubro de 1850 tratava da Guarda Nacional .
O comandante do batalhão da Barra foi nomeado pelo Imperador em 30 de julho de 1853
Tem a Fala de 1 de julho de 1854 sobre a GN que esta no Estrela do Amazonas de 18 de julho de 1854.
Ver o decreto 2029, de 18 de novembro de 1857, do Império que regulamenta a Guarda nacional em areas limítrofes com outros países.
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