Nasceu em 20 de setembro de 1874. Filho de Gaspar Antonio Vieira Guimarães Maria Brígida de Abreu Guimarães. Estudou na faculdade de Direito do Recife, onde escreveu em vários jornais.Doutor em Direito no Amazonas, em 17 de novembro de 1923. Começou a trabalhar no amazonas e 1893. Juiz de Direito em Rio Branco, Coari e Manaus de onde foi chefe de Policia. Desembargador, vice-presidente e presidente do tribunal de Justiça, fundador da Associação amazonense de Imprensa, diretor da faculdade de Direito do Amazonas. Recebeu a Legião de Honra da França, Ordens honorificas da Coroa da Itália e da Bélgica, medalha de Ouro da Sociedade de Homens de Letra da França, da qual foi membro emérito. Casou-se com Ametista Campos Guimarães. Escreveu : Ave Plástica, A Ciência Humana, Problema da Vida, A Vida. Direito Intencional. Transferiu-se para o rio de Janeiro. Faleceu em 21 de junho de 1938.
Natural do Pernambuco, bacharel pela Faculdade de Direito do mesmo Estado. 1909 – 1.º de Dezembro, Professor repetidor de Direito Constitucional, Administrativo e Estatística e suas aplicações à Engenharia. 1912 – 7 de Junho, leciona interinamente e examina Direito Internacional Público e Diplomacia. 1913 – leciona esta cadeira, examinando-a no fim do ano letivo. 1914 – 17 de Março, examina e leciona a mesma cadeira.
ARQUIVO NOVO PARA CONFERÊNCIA
GASPAR GUIMARÃES
Robério Braga
Nasceu a 20.09.1874, na chamada “Veneza Americana”, filho de Gaspar Antônio Vieira Guimarães e Maria Brígida de Abreu Guimarães (portugueses). Ficou órfão aos 7 anos, sendo criado pelo avô materno.
Escreveu, quando jovem e aluno do anexo à Faculdade de Direito do Recife, em O Norte, Gazeta da Tende, Comércio de Pernambuco, Jornal Pequeno. Formou-se em Direito aos 19 anos.
Iniciou suas atividades no Amazonas em 1893, na Justiça do 2º Distrito e depois no 1º Distrito da capital. Foi Juiz da 1ª Vara (Municipal) e de Direito no Rio Branco e Coari.
Deputado no Conj. de Representantes – 1901/1903, depois Juiz de Direito da Capital e foi então Prefeito da Seg. Pública e Chefe de Política. Escreveu em “O Tempo”, “A Capital” e “A Imprensa”.
1921 – Desembargador e em 30 foi Vice-Presidente e Presidente. Fundador da Associação Amazonense de Imprensa, Professor e Diretor da Faculdade de Direito do Amazonas. condecorado com a Legião de Honra da França, Ordens Honorificas da Coroa da Itália e da Bélgica, e Medalha de Ouro da Sociedade de Homens de Letra da França, da qual foi membro emérito.
Casado com Ametista Campos Guimarães, pai de Ivan Guimarães.
Poeta: autor de “Ave Plástica”
Autor de “A Ciência Humana”
“A Vida”.
Foi morar no Rio, depois de aposentado.
Representou o Amazonas no 1º Congresso Nacional de Direito Judiciário, no Rio, em 1936, com H. Mourão e Manoel Carpinteiro Peres Jr.
Morreu a 21.06.1938
Diretor da F.D.A. (1915-1919)
(1920-1922; 1923-1925; 1926-1928; 1929-1931)
Foi o 1º Diretor escolhido para dirigir o órgão por Triênio, já que antes era Quinquênio. A Congregação reuniu-se no dia 23.02.1920 efetuando Gaspar (Diretor) e Araújo Filho, Vice.
Fio eleito pela 1ª vez, em fevereiro de 1915, com a morte de Simplício Coelho de Rezende, sendo seu Vice Araújo Filho. Assumiu a 02.03.1915.
Colou grau em Doutor em 17.11.1923, recebendo a Toga de Sá Peixoto.
Novamente empossado a 17.01.1926, teve como Vice Gilberto Sabóia, que exerceu o cargo por quase um ano, até 16.10.1926, também Vice.
Não quis aceitar a eleição para Diretor da F.D.A. (1929-1932) realizada em 16.11.1928, mas a congregação não aceitou a renúncia oral.
Não compareceu a posse em 17.01.1929, e em 11.04.1929 apresentou renúncia escrita. A congregação foi visita-lo falando Waldemar Pedrosa. Não voltou atrás. Permaneceu de licença até o fim do 5º mandato.
Falecendo Sabóia, Sá Peixoto foi eleito Vice-Diretor, exercendo até 09.12.1930, renunciando e a seguir licenciando-se ficando no cargo Rafael Benaion como Decano até a oficialização da Faculdade em 26.11.1931.
NOTAS
A Ciência humana e o problema da vida
Manaus, 1907, Tip. Amazonas, 99 fls. (BP).
Gaspar Guimarães (1917)
(1923/26)
A morte de Airutos (p)
Amazonas, 01.01.1908 – ano XLIV, nº 1.
Seu Vice-Diretor (1915-20, 01.03.1920) foi o Dr. Araújo Filho á autor do Regulamento de autonomia didática da FD da ULM, aprovado em 11.08.1917 e objetivando atender a reforma Carlos Maximiliano e autor do pedido (20.04.1918) de equiparação aos institutos oficiais do gênero (Min. Maximiliano).
Reeleitos para Triênio (1920-23) de igual forma em 04.07.1921.
Recebeu o Grau de Doutor em Direito em união da Congregação de 17.11.1923, com Diretor, de Sá Peixoto, passando-o depois a outros: Gilberto Sabóia, Analio, Souza Brasil, Rafael etc.
1929/32 – Renunciou mais não foi aceita. Renunciou por escrito em 11.04.29. Uma Comissão o visitou, falando WP. Não reassumir, mas não renunciou.
Professor de Doutorado (30) em Filosofia do Direito.
Gaspar Guimarães
Nasceu a 20.09.1874, na chamada “Veneza Americana”, filho de Gaspar Antonio Vieira Guimarães e Maria Brígida de Abreu Guimarães (portugueses). Ficou órfão aos 7 anos, sendo criado pelo avô materno.
Escreveu, quando jovem e aluno do anexo à Faculdade de Direito do Recife, em O Norte, Gazeta da Tarde, Comércio de Pernambuco, Jornal Pequeno. Formou-se em Direito aos 19 anos.
Iniciou suas atividades no Amazonas em 1893, na Justiça do 2º Distrito e depois no 1º Distrito da Capital. Foi Juiz da 1ª Vara (Municipal) e de Direito no Rio Branco e Coari.
Deputado no Congresso de Representantes – 1901/1903, depois Juiz de Direito da Capital e foi então Prefeito de Seg. Pública e Chefe de Polícia. Escreveu em “O Tempo”, “A Capital” e “A Imprensa” 1921 – Desembargador e em 30 foi vice-presidente e Presidente. Fundador da Associação Amazonense de Imprensa, Professor e Diretor da FDA. Condecorado com Legeão de Honra da França, Ordens ________ da Coroa da Itália, e da Bélgica e Medalha de Ouro da Sociedade de Homens de Letras da França da qual foi nembro emérito.
Casado com Ametista Campos Guimarães, pai de Ivan Guimarães.
Poeta: autor de “Ave, Plástica”
Autor de: “A Ciência Humana”
“Problema da Vida”
“A Vida”
Foi morar no Rio, depois de aposentado. Representou o Amazonas no 1º Congresso Nacional de Direito Judiciário, no Rio, 1936, com H. Mourão e Manoel Carpinteino Peres Jr.
Morreu a 21.06.1938
(1915-1919)
Diretor da FDA, (1920-1922; 1923-1925; 1926-1928, 1929-1931)
Foi o 1º Diretor escolhido para dirigir o órgão por ________, já que antes era qüinqüênio. A congregação reunir-se no dia 23.02.1920 elegendo Gaspar (Diretor) e Araújo Filho, Vice.
Foi eleito pela 1ª vez, em fevereiro de 1915, com a morte de Simplício Coelho de Rezende, sendo seu Vice Araújo Filho. Assumiu a 02.03.1915.
Colore grau em Doutor em 17.11.1923, recebendo a toja de Sá Peixoto.
Novamente empossado a 17.01.1926.
Teve como Vice Gilberto Sabóia que exerceu, o cargo por quase um ano, até 16.10.1926, também Vice em 192ª/1932.
Gaspar Guimarães
Não quis aceitar a eleição para Diretor da FDA (1929/1932) realizada em 16.11.1928, mas a congregação não aceitou a renuncia oral.
Não compareceu a posse em 17.01.1929 e em 11.04.1929 apresentou renuncia escrita. A congregação foi visita-lo, falando N. Pedera não voltou atrás. Permaneceu de licença até o fim do 5º mandato.
Falecendo Sabóia, Sá Peixoto foi eleito Vice-Diretor, exercendo-o até 09.12.1930. renunciando e a seguir licenciando-se ficando no cargo Rafael Benaion como decano até a “oficialização”, da Faculdade de 26.11.1931.
A ciência humana e o problema da vida
Manaus, 1907, Tip. Amazonas, 99 fls. (BP)
GASPAR Antonio Vieira GUIMARÃES
20 de setembro de 1874 – Pernambuco (Recife)
Magistrado, professor, jornalista, membro elevado da Maçonaria Amazonense. Catedrático de Direito Internacional da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais de Manaus, deixou inúmeros artigos pela imprensa acadêmica e popular, e são também profundos, os seus estudos sobre a Maçonaria, em Revistas especializadas e privadas da instituição. Dá nome a uma das poltronas da Academia Amazonense Maçônica de Letras.
Formou-se em Direito na Faculdade do Recife, foi Promotor de Justila, Juiz Municipal, Juiz de Direito, atuando no interior, como em Rio Branco, Coari. Foi Deputado ao Congresso de Representantes de 1900, no mandato de 1901 a 1903, teve assento ao Superior Tribunal do Amazonas pela primeira vez em setembro de 1919, mas foi nomeado Desembargador em 13 de agosto de 1921.
“Contrabando de Guerra e suas espécies”
Arquivos – Universidade de Manaus, ano IV, vol. IV, nº 1 – jan/mar. 1914.
Nas Raias do Maravilhoso.
Amazonida, abril, 1929, Manaus
Grito de Misericórdia
Amazonida, jun., 1929, ano 3, nº 32.
“Uma Testemunha de Vista”
Amazônida, julho/1929, Manaus.
Luzes em excesso
Amazonida, ago. 1929, nº 39, Manaus.
A Vida
Manaus, 1929
Um programa e tanto
Amazonida, 1929, Manaus
A evolução judiciária do Amazonas
DOC., 07.09.1922, fls. 94191/94209
Síntese de Direito Internacional Público
Arquivos, 1912, nov/dez; maio/jun/jul; agosto; set/out; jan/mar – 1914.
A evolução histórica da Divisão Judiciária e Administrativa do Estado do Amazonas (1756-1922)
D.O.E., ed. Especial, Manaus, 07.09.1922, nº 8.325, ano XXIX.
Professor da Faculdade desde 07.06.1912 membro da Sociedade de Homens de Letras, de França (Medalha de ouro) Cavaleiro da Legeão de Honra de França e da Ordem da Coroa, da Bélgica. Chefe de Polícia do Estado, Deputado no Congresso de Representante do Amazonas, Vice-Diretor da Faculdade de Direito em 1915 e Diretor de 1915/1919 e 1920/22 prorrogado até 17.01.1923.
“O Impacto predial em face do Código Civil”
Rev. Acadêmica, FD, nº 1, 1922, ano 1
As letras de cambio e as notas promissórias no processo preliminar da falência.
Rev. Acadêmica, nº 1, 1922, ano 1.
“História do Lugar da Barra do Rio Negro”
Filho do ____ Gaspar Antonio Vieira Guimarães e de D. Maria Brígida de Abreu Villar, nasceu em Recife vem de família portuguesa, que pela linha materna ______ no Recife desde 1610.
Estudou em Pernambuco tendo sido aluno do Arcebispo Dom Jerônimo Thomé de Retórica e Poética, de Clovis Bevilágua de Filosofia e Adolpho cirme de Direito.
Foi Promotor de Justiça em Manaus, Desembargador e Presidente do TJ, de 1921-1922, e Juiz de Direito aos 23 anos.
Autor de: Dados Descritivos do Município de Coari, 30 p. 1900, As nossas Fronteiras, e a organização do Exército Nacional, 24 p., 1900, Intendência Municipal de Floriano Peixoto, relatório (1902), A Ciência Humana e o problema da vida (92 p., 1907), Direito Internacional Público e Diplomacia (400 p. 1916) O Vínculo entre o funcionário e o Estado (32 p. 1921), Evolução histórica da Divisão Judiciária e Administrativa do Estado do Amazonas, D.O.E., Ed. Especial de 07.09.1922; História do Lugar da Barra do Rio Negro – Revista Acadêmica, F. Ciências Jurídicas e Sociais, de Manaus, 1922.
Foi Presidente da Sociedade no 10, da Confederação do Trio Brasileiro, 1910, que tinha sede na Guilherme Moreira. O discurso que fez em 05.09.1910, A Notícia, nº 559, ano III, 07.09.1910.
Contribuiu na imprensa, especialmente no período da Guerra, defendendo as aldeias.
“Comércio do Amazonas”, A Estação (Jornal de modos, literatura ect) no Rio; Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro, O Amazonas, Federação, Amazonas Comercial, Jornal do Comércio (Manaus, Tempo Capital).
Foi Presidente da Associação Amazonense de Imprensa. Recebeu a medalha de ouro da “Socitódes Jeus de Littres”, de Paris; cavalheiro da Legeão de Honra pelo Governo Francês, cavalheiro da ordem da coroa, Governo Belga, recebido em Manaus.
Em 23.07.38, houve sés. p/ G. Guimarães na Amazônia. Falaram Waldemar e Agnello.
Gaspar Guimarães – p. 1406
Julgados e decisões