Trata-se de uma figura da maior importância no magistério e na economia ao tempo doa província do Amazonas(1852-89). Foi Professor do Colégio Marinho, professor efetivo de Ciências Físicas e Naturais, para concurso de diversas escolas, professor do Colégio Brasileiro(1882).
Alcançou a patente de tenente-coronel e Comandante Superior da Guarda Nacional no Amazonas, em 1865.
Financiado pelo governo provincial e na forma de seu tino empresarial, criou a primeira olaria a vapor na em Manaus (1866). Contratou com o Governo Provincial a obra da Câmara Municipal (1852/53) e em 21 de março de 1853 a conclusão da obra da cadeia da capital e a sala da Câmara Municipal destinada a reuniões. (fls. 195 do Vol. 1 do Rel. da Prov.).
Mandou vir da Europa, com apoio financeiro do governo da província, vários equipamentos de porte industrial para época, usados nas cidades mais desenvolvidas, como um locomóvel amassador, um bomba de alta pressão, formas de furo (1869).
A olaria era nas proximidades do porto de Manaus, e abastecia as obras públicas, pagando as dividas de aquisição de materiais e equipamentos, com produto, desde 1866.
– Francisco Antônio Monteiro Tapajós – Professor do Colégio Marinho era farmacêutico; efetivo de Ciências Físicas e Naturais, para concurso; professor do Colégio Brasileiro(1882). tenente-coronel e Comandante Superior da Guarda Nacional em 1865. Financiado pelo Governo local para a primeira olaria a vapor (1866). Contratou com o Governo Provincial a obra da Câmara (1852/53). Em 21 de março de 1853 contratou a conclusão da obra da cadeia da Capital e a sala da Câmara Municipal destinada a reuniões. (fls. 195 do Vol. 1 do Rel. da Prov.). Mandou vir da Europa, pelo governo, 1 locomóvel, amassador para sua olaria; 1 bomba de alta pressão, formas de furo (1869). A olaria era porto de Manaus, abastecia as obras públicas, pagando as dividas com produto, desde 1866.
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