ARQUIVO PARA CONFERÊNCIA
O avô de Lauro Sodré, por parte de mãe – Raimundo Veríssimo Nina, nasceu em 1799, entrou no exercito a 26.12.1817, no 2º Reg. da 2ª linha da Ribeiro da Itapicuru-mirim e em 1821 era Tem-Secretário do Regimento.
1825 estava no Pará como secretario do Presidente José Felix Pereira de Borges até 31.05.1835 quando apresentou-se no Maranhão ao novo presidente do Pará Manoel Jorge Rodrigues (26.06.1835-24.08.1835).
Roiz para não servir ao governo intruso do Pará.
1837 – Vai para a 1ª linha do Ex. como Tenente
1840 – Capitão e Sec. do Comando das Armas do Pará.
1841 – Com. Militar de Tabatinga, onde foi assassinado em 28.05.1844 pelas praças revoltosas quando fugiram para o Peru. Sepultado na Capela de S. F. Xavier, no altar – epistola.
Benges foi Presidente (1825/1828) de 28.05 a 14.04 e depois em 1830.
Em 1841 o presidente era Tristão Pio dos Santos – 04.11.1840 – 30.04.1842) e em 1844 era Manoel Paranhos da Silva Veloso – 22.05.1844 – 12.11.1846.
Cap. de caçadores – Raimundo Neiva, com. militar da fronteira de S. Francisco Xavier de Tabatinga,
“… sofreu no dia 28.05.1844, a mais cruenta morte, para 22 praços do Destacamento sob o seu comando desfechando-lhe uma descarga de mosquetaria, e depois de completarem os seus malignos instintos desertaram para América Espanhola…” (fls. 157).
Revista IHGB, out./dez. 1979, relatório do Estado de Decadência em que se acha o alto Amazonas – João Henrique de Matos.
Haviam morto o Alferez Antonio José Bragança comandante anterior do Forte, “pelas povoações que ali passavam” ——— (157) idem “… foi vitória inocente da desesperação de seus subordinados ——“ (fls. 157 idem).
Os diretores, em 1854 mais ou menos, residiam em alguns povoados do litoral, e só 2 estavam vivos, no rio Napo.
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