Nasceu na Bahia. Foi presbítero secular, doutor em Teologia formado pela faculdade Gregoriana de Roma, professor do Ginásio Bahiano fundado pelo dr Abílio, em Salvador. Vigário de Manaus e Vigário Geral da Província do Amazonas. Em 1878 esteve no Rio de Janeiro onde sustentou a sua eleição como deputado geral pelo Amazonas para a 10ª legislatura, não logrando êxito no reconhecimento parlamentar, pis os admitidos pelo Poder Legislativo foram Joaquim Marinho e José da Costa Azevedo.
Escreveu: Discurso, na entrega do prêmio no Ginásio Bahiano, em 26 de novembro de 1865, Bahia, 32 p; Discurso, na benção dos sinos da nova matriz, em Manaus, no dia 29 de junho de 1875, 16 p; Discurso na benção da nova matriz, Manaus, em 15 de agosto de 1877, 17 p; Exposição sobre a eleição de dois deputados a Assembléia Geral pela Província do Amazonas, Rio de Janeiro, 1878, 118 p.; Refutação que faz a defesa de Joaquim Marinho e José Costa de Azevedo, oferecida à 1a Comissão de Inquérito a 16 de dezembro de 1878, Rio de Janeiro, 20 p.
Foi apresentado como Vigário Geral da Província em 12 de janeiro de 1869 e logo cuidou de recuperar a Igreja dos Remédios, que servia como matriz desde 1851, depois do que afirmou o presidente da província, João Wilkens de Mattos, em seu Relatório de 25 de março de 1870, p.721,
“ essa igreja atesta o zelo apostólico do seu vigário, e contrasta singularmente com o passado…”
acrescentando,
“…sois testemunhas dos melhoramentos que esse templo recebeu, e do esmero do seu pároco, cuja palavra se faz ouvir todas as vezes que o cumprimento dos deveres de um bom pastor o exige.(….) ele é incansável e extremamente devotado ao seu ministério.”
Naquele tempo esteve em Manaus, para a vista pastoral, Dom Macedo Costa, Bispo Regular.
Foi o mesmo padre José Manuel dos Santos Pereira que, reconhecendo a inexistência de estabelecimento para o ensino regular para meninas na província do Amazonas, organizou o Asilo de Nossa Senhora da Conceição, instalado em 26 de junho.
ARQUIVO NOVO PARA CONFERÊNCIA
Nasceu na Bahia. Presbítero secular, de em Teologia, formado pela Faculdade Gregoriana de Roma, foi professor no Ginásio Baiano fundado pelo dr. Aurélio, em Salvador. Foi Vigário de Manaus e vigário geral da Província do Amazonas.
Em 1878 foi ao Rio para sustentar a eleição como Dep. geral pelo Amazonas, no 10º legislatório, mas quando foi reconstituído foi:
Joaquim S. Marinho e J. Costa Azevedo.
Escreveu:
Discurso, na entrega de prêmios no Ginásio Baiano, 26.11.1865, Bahia 32 p.
Discurso, na benção das ____- da nova Matriz, Manaus, 29.6.1875. 16 p.
Discurso na benção da _____ matriz, Manaus, 15.8.1877. Manaus, 1877, 16 p.
Expiração sobre a eleição de 2 dep. à Ag. pela província do Amazonas, ____, 1878, 118 p.
Refutação que faz a defesa de J. S. de e J. C. Azevedo, oferecida a 1ª Comissão de Inquérito a 16.12.1878, Rio, 1878, 20 p. e outros.
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