Trabalhou em Manaus, foi dirietor do diario Oficial do Estado, Diretor da biblioteca e Arquivo Público, em 1922 foi nomeado pelo governo federal para Fiscal da faculdade de Ciencias Juridicas e Sosiciais de Manaos.Integrou a Maconaria sendo Orador da Loja Aurora Lusitana.\Casou-se com a senhora Mira de Mendonça.
Era advogado, com escritorio na rua do barroso, 10(1923)
Membro da Academia Amazonense de Letras na cadeira Torquato tapajós, foi diretor do Arquivo, Biblioteca e Imprensa Pública (1917). Escreveu Um livro de valor, 1922; As inscrições do silencio, 1935; A Cruz Vermelha Brasileira, 1917; A felicidade, 1920; Palavras de Saudade, 1970
ARQUIVO NOVO PARA CONFERÊNCIA
Benjamin de Sousa integrava (1920) o Partido Republicano Amazonense com o Delegado de Fonte Boa, Alcides Bahia, de Barcelos.
Benjamin de Sousa foi Inspetor da Faculdade de Direito (1923)
Benjamin de Souza
Robério Braga
Fundador da cadeira de Torquato Tapajós, na Academia, ainda ao tempo da Sociedade Amazonense de Homens de Letras, sucedido, por Antonio Maviguier de Castro.
É autor de:
Um livro de valor
A imprensa – Manáos, e A Reforma, Tarauacá, 19 de fevereiro de 1922. ano V, nº 191.
As indiscreções do silêncio
Revista cabocla, Manáos, agosto, 1935, nº 1
A Cruz Vermelha Brasileira
Poliantéia para a Cruz Vermelha
Manáos, novembro de 1917.
A felicidade
Revista da Academia, ano 1, nº 1, 1920
Palavras de saudade
Revista da Academia, ano L, nº 15, 1970
Fls. 108/109.
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