Professor, acadêmico
Nasceu em Alagoas., filho de Amélia de Chevallier Crneiro de Almeida. Atuou em Manaus, desde os 20 anos, tendo abandonado o cargo de despachante da Alfândega em sua terra de nascimento.
Casou-se com a professora Raymunda de Paula e Souza Chevallier.
Em Manaus, foi chefe de redação de jornal, tipógrafo, revisor, redator de vários jornais da capital.
Professor, lecionou no Ginário Dom Bosco e na Escola da AEC Manaus. Foi suplente de juiz de direito. Dirtor da Biblioteca Pública, Diretor da Imprensa Oficial e Arquivo.
No campo político, foi membro da Legião Cívica e do Clube Três de Outubro.
Integrou várias instituições cuturais como o Instituto Geográfico e Historico do Amazonas, o instituto Historico de Alagoas, o Instituto Historocio e Arqueologico de Pernambuco, o Instituto do Rio de Janeiro, e as academias de Letras do Peru, Colômbia, Equadro, Uruguais e Chile.
Faleceu no Rio de Janeiro, em 2 de março de 1940. A missa de sétimo dia de falecimento foi em Manaus, na igreja matriz de Nossa Senhora da Conceição, além de sessão fúnebre realizada pelo Grêmio Estundantil Humberto de Campos, então sob a presideência do estudantes Aderson de Menezes. A Academia Amazonense de Letras realizou sessão de homenagens, em 4 de maio de 1940, sob a presidência de Adriano Jorge, em cuja sessão foram oradores os acadêmicos Huascar de Figueredo, André Araújo e Araújo Lima, com os agradecimentos em nome da família feitos por seu filho, Ramayana de Chevallier.
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