Nasceu na Bahia em 16 de setembro de 1879. Filho de Eugenio Ethieune Chuavin. Professor, jornalista, tradutor publico. Professor catedrático da Escola de Comercio Sólon de Lucena. Deputado estadual(1913), diretor do jornal Amazonas, escreveu também no jornal Folha do Amazonas. Major e Inspetor do Serviço de Proteção aos Índios -SPI. Membro fundador da Academia Amazonense de Letras na cadeira de Rio Branco. Escreveu : Pontos nos ii, 1906; Dionismo Lingüístico, 1909; Philologia e medicina, 1909; Imitação e Invento, 1909; O protesto do Galan, 1910; O arbitro da Sapiência, 1910; pátria, 1917; Crise ou pauperismo, 1930; Aspectos da Terra e da Vida Amazônica, 1940, Nossa Senhora do Carmo, 1940, discurso de instalação do SPI, 1940; O rio Urubu, 1940, Pelo Amazonas, 1941. Faleceu em 1 de março de 1942.
ARQUIVO NOVO PARA CONFERÊNCIA
Carlos Eugênio Chauvin
Robério Braga
Nasceu na Bahia em 16 de dezembro de 1879 e faleceu em 1 de março de 1942. Era filho de Eugênio Ethieune Chauvin.
Professor, jornalista, tradutor público, foi catedrático da Escola Técnica de Comércio Sólon de Lucena, e concorreu à cátedra de Francês do Ginásio Amazonense D. Pedro II, em 1909 com a tese “Tendances indo – europeeunes, daus la gaule”, com Coriolano Durand, empatando.
Engenheiro e Advogado. Tradutor de espanhol, francês, inglês, italiano, alemão.
Deputado Estadual em 1913, junto com Dorval Porto. Jornalista, foi Diretor de “Amazonas” e escreveu na Folha do Amazonas em coluna rotineira sob o título “Ponto nos ii”, em 1912. Foi Major e Inspetor do Serviço de Proteção aos índios, no Amazonas e Acre, que foi reinstalado em 10 de outubro de 1940.
Autor de tese sobre o plantio de borracha, apresentada no Congresso Comercial, Industrial, Agrícola do Amazonas, desde 1910. Foi Membro da Maçonaria Amazonense.
Formou-se em Direito na Universidade de Manáos, iniciando os estudos em 1910.
Na Academia é o fundador da cadeira, patrocinada pelo Barão do Rio Branco na qual foi sucedido pelo professor Mário Ypiranga Monteiro.
Autor de:
Pontos nos ii
Ano 1, nº 1, 14 de julho de 1906.
Dionismo Lingüístico
Diário, ano 1, nº VII, 8 de agosto de 1909.
Philologia e Medicina
Diário, ano 1, nº 108, 9 de agosto de 1909.
Philologia e Medicina
Diário, ano 1, nº 108, 10 de agosto de 1909.
Imitação e Invento
Diário, ano 1, nº XXX, 31 de agosto de 1909.
Imitação e Invento
Diário, ano 1, nº XXXI, 1 de setembro de 1909.
Diário, 2 de setembro de 1909.
Fatores de repetição
Diário, nº XXXIII, ano 1, 3 de setembro de 1909.
Fatores de repetição
Diário, ano 1, 4 de setembro de 1909.
Fatores de repetição
Diário, ano 1, 7 de setembro de 1909.
Teses apresentadas ao Congresso Comercial e Industrial Agrícola (fevereiro 1910)
Manaus, Palis Rayol, 1910, 46 páginas. (BP).
O Protesto do Galan
Folha do Amazonas, 25 de outubro de 1910, ano 1, nº 58.
O árbitro da Sapiência
Folha do Amazonas, 27 de outubro de 1910, ano 1, nº 60.
Tese sobre a borracha no Amazonas
Manaus, 1911.
Pátria
Polianteia para Cruz Vermelha Brasileira
Manaus, novembro, 1917, 17 páginas.
Crise ou Pauperismo
O Dia, Manaus, 17 de junho de 1930, nº 296, ano V.
O mesmo tema em 16 de junho, 21 de junho, 25 de junho de 1930.
Márquez de Tamandaré, Conferência.
Manaus, 1938, (13 de dezembro de 1937), na Escola Normal do Estado.
Aspectos da terra e da vida amazônica
Revista da Federação das Academias de Letras
Rio, ano IV, julho, 1940, nº 23.
Nossa Senhora do Carmo
Ano IV, Manaus, 1940, nº 21, fls. 275.
Nossa Senhora do Carmo
Ano VI, agosto, 1940, nº 24, fls. 307/313.
Nossa Senhora do Carmo
Revista da Federação das Academias de Letras
Rio, 224/226, ano IV, outubro, 1940, nº 26.
Rio, 171/177, ano IV, julho, 1940, nº 23.
Discurso na instalação do SPI, 10 de outubro de 1940
Revista Agronômica, outubro, 1940, nº 35, ano IV.
O rio Urubu
Revista Agronômica, Manaus, novembro, 1940, ano IV nº 36.
Serviço de Proteção aos Índios
Revista Agronômica, nº 38, ano IV, janeiro, 1941.
Pelo Amazonas
Revista das Academias de Letras
Ano V, agosto, 1941, 1º volume, nº 36.
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