Nasceu no Ceará em 24 de outubro de 1883. Filho de João Benicio Bevilacqua e Edeltrudes Bevilácqua.
Formou-se em direito na faculdade do Recife em 1904. Advogado, foi deputado estadual no Amazonas e professor de Legislação Comparada da faculdade de Direito de Manaos.
Escreveu para a Revista deCritica Judiciária. Escreveu: Ao eleitorado, 1920; Agravo de Petição 1912; Apelação orfanológica, 1913;
Ação de Seguro sobre a carga do Itucuman, 1915; A questão Hayden, 1910; Armazéns da Manaus
Harbour, 1919; Código Comercial Brasileiro anotado, 1935; Código civil Brasileiro anotado, Leis de
Falência anotada.
Natural do Ceará, foi bacharel em Direito formado pela Faculdade de Direito do Recife, em 1904. Filho de João Benício Beviláqua e Edeltrudes Beviláqua. Em 1909 era Professor ordinário de Legislação Comparada da Faculdade de Direito do Amazonas e no ano seguinte foi Examinador de Filosofia do Direito, chegando a Professor interino de Direito Constitucional em 1911. Em 1912 era Examinador no segundo ano de Direito e já em 1914 Professor honorário de Legislação Comparada. Estudou os preparatórios no Recife sob a orientação do seu tio Clóvis Beviláqua. Advogou no Amazonas por 18 anos, chegando a exercer mandato de Deputado Estadual em 1919. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde foi Consultor da Caixa Econômica Federal. Publicou: Edições anotadas do Código Civil, do Código Comercial, da Lei de Falências e das Sociedades Anônimas. Ver: Rev. da Academia Cearense de Letras V.26; 274, Fortaleza – 1954. Ver: Raimundo de Menezes – Dicionário Literário Brasileiro.
– Adail Valente do Couto – Natural do Amazonas, foi farmacêutico formado pela Universidade Livre de Manáos. Em 1912, era preparador interino de Física, do curso de Farmácia e no ano seguinte Professor interino de francês. Em 1914, foi Examinador e Professor ordinário de Física, da Faculdade de Ciências e Letras, tudo da mesma Universidade Livre de Manáos.
ARQUIVO NOVO PARA CONFERÊNCIA
Achiles Bevilacqua
Robério Braga
Advogado, com escritório assentado na rua dos Remédios, 20 B, (1941) com Jeremias Nóbrega e depois na rua Municipal, 115 (1918).
Cearense, nasceu em Granja a 24 de outubro de 1883. Filho de João Benício Bevilacqua e D. Edeltrudes Bevilacqua, estudou o primário e secundário em Granja, e em Pernambuco. Formou-se em Direito no Recife em 1904.
Foi Deputado Estadual no Amazonas em 1919 e advogou em Manaus e no Rio de Janeiro. Professor de Legislação Comparada da Faculdade de Direito da Universidade de Manáos.
Colaborou na Revista de Crítica Judiciária.
Autor de:
Ao eleitorado
Manifesto de apoio à candidatura de Wortigern Luiz Ferrera, ao governo, em 7 de junho de 1920, assinado com Adriano, Virgilio Barbosa.
Agravo de petição – recebimento de apelação em Ação Executiva.
Superior Tribunal do Amazonas
Palais Royal, 1912, 12 páginas. (BP)
Apelação Orfanológica
Superior Tribunal do Amazonas
Palais Royal, 1913, Manáos, 17 páginas. (BP)
Acção de Seguro sobre a carga do Itucuman
Supremo Tribunal Federal
Manáos, Velho Lino, 1915, 25 fls. (BP)
A questão Hayden
Razões dos Apelados
Supremo Tribunal do Amazonas
Manáos, 1910. (BP)
Armazéns na Manáos Harbour
Acção Ordinária de restituição de indébito
Manáos, Cá e Lá, 1919, 16 fls. (BP)
Código Comercial Brasileiro anotado
Leis subseqüentes – 1929, 5ª edição – Rio.
Freitas Bastos – 1935.
Código Civil Brasileiro anotado – 4ª edição.
Leis das falências, anotada.
Tratado de Direito Comercial Brasileiro, por José Xavier Carvalho de Mendonça, 2ª edição, com Roberto Carvalho de Mendonça.
Direito Comercial, Marítimo Fluvial, Aéreo, do Dr. Silva Costa, atualizado 2 volumes.
Falências (Pareceres. 1º volume) de José Xavier Carvalho de Mendonça com Roberto Carvalho de Mendonça.
Falências – VI – Biblioteca Jurídica.
Legislação do Governo Provisório – VIII – Biblioteca Jurídica.
Sociedades (Pareceres. 2º volume) de José Xavier Carvalho de Mendonça com Roberto Carvalho de Mendonça.
Sinistro da Farmácia Rio-Mar – Agravo
Memorial do Agravante.
Manáos, Imprensa Pública, 1921, 60 páginas.
Ação Comercial
Alegações Finais
Manáos, Palais Rayol, 1907, 25 páginas.
Embargos e Substituição
Manáos, Livraria Clássica, 1907, 16 páginas.
Em co-autoria com Porfírio Nogueira.
Na Academia fio o segundo ocupante da cadeira patrocinada por Farias Brito, sucedendo a Generino Maciel, depois ocupada por Anísio Jobim e da qual sou o titular, sendo recebido por Ribeiro da Cunha.
1904
Achiles Beviláqua (CE), nasceu na cidade de Granja (CE), 24.11.1883, advogou no RJ, escrevia na Revista de critica judiciária (1927).
“É profissional de grande competência e possuiu sólida cultura geral. Apesar do seu, retraimento, o seu natural.
Merecimento é reconhecido no meio onde trabalha” (CB – fls. 252); da turma de Arthur Guimarães de Araújo Jorge, escritas de Alagoas, e depois Ministro de carneira diplomática, em Cuba (1927)