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Pelos fins do ano de 1792 havia dois cemitérios indígenas na Barra do Rio Negro. Um deles nas proximidades da ermida de Nossa Senhora da Conceição, pela praça da Trincheira, que era o cemitério dos Manau e o outro no bairro dos Remédios, ao tempo em que a igreja dos Remédios começava a ser construída, nas imediações da rua Direita, depois rua dos Remédios. Eram cemitérios abertos, sem as regras administrativas de funcionamento e os mínimos cuidados para os sepultamentos, em que se mesclavam enterros de brancos, negros e índios, cada um conforme os seus costumes.
« Back to Glossary IndexRobério Braga
Amazonense de Manaus. Historiador. Bacharel em Direito, especializado em Direito Agrário, pós-graduado em Administração de Política Cultural e Mestre em Direito Ambiental. Professor da Escola Superior da Magistratura do Amazonas e da Universidade do Estado do Amazonas. Ex-presidente da Academia Amazonense de Letras e do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas. Ex-Secretário de Estado de Cultura, desde 1997 até 2017 e atual Presidente da Academia Amazonense de Letras.