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Teve larga atuação no Amazonas ao tempo do Império. Dentre outras funcóes foi Major, Diretor do Instituto Amazonense dos Educandos Artífices, e orador no ato, em 7 de setembro de 1882, com Rodolfo Gustavo de Albuquerque Cavalcante (aluno do antigo) e Pedro R. Epifânio Batista, na presença do escritor José Veríssimo, convidado especialmente para a ocasião.Na mesma solenidade falou ainda o jornalista Gregório José de Morais, pai de Jorge de Morais, em nome do “Commércio do Amazonas”.
Foi tenente-coronel, nomeado para diretor do Instituto, ficando na condição de efetivo a partir de 3 de agosto de 1889, já reformado. Foi Comandante das Armas em 1864.
Faleceu na Bahia, como Comandante das Armas, depois de grave enfermidade.
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Robério Braga
Amazonense de Manaus. Historiador. Bacharel em Direito, especializado em Direito Agrário, pós-graduado em Administração de Política Cultural e Mestre em Direito Ambiental. Professor da Escola Superior da Magistratura do Amazonas e da Universidade do Estado do Amazonas. Ex-presidente da Academia Amazonense de Letras e do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas. Ex-Secretário de Estado de Cultura, desde 1997 até 2017 e atual Presidente da Academia Amazonense de Letras.