Efigênio de Salles faleceu na madrugada do dia 12 de outubro de 1939, no rio de janeiro, Estyudou na escola do Caraça e depois em petrópolis, no colégio de São Vicente de Paulo., e depois de terminar o secundário foi para São Paulo sendo professor no Espírito Santo do Pinhal. Pouco depois depois seguiu para Manaus. Concluiu a faculdade de Direito, no riuo, em 1912, Foi deputado federal e senador pelo Amazonas. Foi chefe do Partido republicano do Amazonas até 1930. Era irmão de Joaquim de Sallles diretor do jornal A Noticia e colaborador da revista Aspectos, e irmão de Jose de Salles Há uma crônica de Jose de Sall,es sob o titulo Se não me falha a memória – em que cuida do irmão. Era casado com Alive Tavares Ferreira de Salles e teve os filhos : Jorge, Aloísio e Jonio., Jacyra, Franzio e João necezi.
Em, crojnica sobre Efigênio, escreveu, Costa rego em crônica publicada no jornal Correio da Manha do rio de Janeiro.
O Amazonas era então a província do sonho, da qual se contavam milagres e fartura. borrcha excitava as iniciativas. o genio da aventura errava em todas aquelas florestas , espessas, naquele rio imenso, naquela cidade confortavel – manaus – que tiunha gabos de rival das metropoles eurpeias. tentar o amazonas era tentar a fortuna.
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ARQUIVO NOVO PARA CONFERÊNCIA
Epygênio Ferreira de Salles (Ephygênio Salles) nasceu em ______, Minas Gerais, no dia 16 de agosto de 1879, filho de_______________ de famílias tradicionais (João Ferreira de Salles e das Queiroga de Queiroz).
Iniciou os estudos na cidade de nascimento, e, tendo ficado órfão cedo, foi interno no Colégio São Vicente de Paula (Petrópolis). Depois no Rio de Janeiro, seguindo aos 17 anos, para o Amazonas.
Seu primeiro ofício foi o de aprendiz de tipógrafo no Diário Oficial do Amazonas, logo após chegou a Manaus e, depois retornado ao Rio, serviu ao exército, chegando a ______ na Companhia do Cel. Artur Oscar, no 22º Batalhão de Infantaria sob o comando do Cel. Bento Thomas Gonçalves e a seguir, do Major Lídio Porto.
Estudou Direito e exerceu o magistério em Espírito Santo do Penhal (SP).
Terminada a Campanha de Canudos regressou a Manaus, atuando como repórter do jornal Amazonas, jornal de oposição.
Em 1899 integrou o grupo de Luiz Galvez Gonçalves D’Arias que seguiu para o Acre, chegando a capitão assistente de comando, de Plácido de Castro.
Em 1910 integrou o grupo de assistência e de defesa do governo do Cel. Antonio Bittencourt quando do conhecido bombardeio de outubro daquele ano, ao lado do deputado Antonio Monteiro de Souza, e outros.
Formou-se em Direito pela Faculdade Nacional de Direito (1911)
Foi distribuidor e contador do Foro de Manaus (1910) por concurso; diretor do Diário do Amazonas (1912); deputado federal em todos os mandatos seguidos de 1911 a 1925, sendo por 10 anos, Secretária da Câmara Federal; presidente do Estado do Amazonas (1925-1929); Senador da República (1929 ) onde integrou a Comissão de Poderes. No Rio, lecionou nos colégios Diocesano e São Vicente de Paulo.
Jornalista exerceu diversas funções nos jornais do Manaus, O Amazonas, O Diário do Amazonas, O Estado do Amazonas, O País, A Notícia, Gazeta de Notícias, chegando a integra a Associação Brasileira de Imprensa como fundador e diretor benemérito, e a Associação de Imprensa do Rio de Janeiro.
Por razões, políticas foi submetido ao tribunal da Junta de Senadores, em 1930, precedido por J. J. Seabra, e absolvido com manifestações expressa daquele presidente.
Apoiou a Revolução Constitucionalista de 1932, no Rio de Janeiro.
Casou-se, em Belo Horizonte, com Alice Tavares Ferreira de Salles, filha do senador Necésio José Tavares, de onde veio quatro das seis filhas.
Faleceu no Rio de Janeiro a 12 de outubro de 1939, na rua Pires de Almeida, 8.
Ressalte-se que, na Câmara Federal, posicionou-se contra a Blach-List, assinando o projeto Deurshee, imposta ao Brasil pelo governo inglês.