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Dentre os muitos estrangeiros que aturam no Amazonas, notadamente ao tempo do Império do Brasil, o conde Florestan foi engenheiro na província do Amazonas em 1854, e depois seguiu no vapor Marajó para a província do Pará e de lá para o Rio de Janeiro, mas retornou a capial amazonense trazendo a família para residir na Barra do Rio Negro, depois Manaus, com ordens expressas do governo do Império.
« Back to Glossary IndexRobério Braga
Amazonense de Manaus. Historiador. Bacharel em Direito, especializado em Direito Agrário, pós-graduado em Administração de Política Cultural e Mestre em Direito Ambiental. Professor da Escola Superior da Magistratura do Amazonas e da Universidade do Estado do Amazonas. Ex-presidente da Academia Amazonense de Letras e do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas. Ex-Secretário de Estado de Cultura, desde 1997 até 2017 e atual Presidente da Academia Amazonense de Letras.