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Criado em Manaus conforme autorização conferida pela Lei nº 93, de 9 de novembro de 1858, foi instalado a 7 de maio de 1859, sendo regente a professora Tertulina Eulália da Silva Sarmento.
Instalado na rua Brasileira, depois foi deslocado em janeiro de 1860 para o Largo do Espírito Santo, conseguindo ter sede própria. Encerrou suas atividades por força da lei nº 119, 14 de junho de 1862, quando tinha 6 alunos, por falta de recursos financeiros.
No mesmo prédio, pouco tempo depois, funcionou o Paço da Assembléia Provincial do Amazonas, sendo também ocupado provisoriamente pela Tesouraria da Fazenda cujo prédio estava ruindo.
Robério Braga
Amazonense de Manaus. Historiador. Bacharel em Direito, especializado em Direito Agrário, pós-graduado em Administração de Política Cultural e Mestre em Direito Ambiental. Professor da Escola Superior da Magistratura do Amazonas e da Universidade do Estado do Amazonas. Ex-presidente da Academia Amazonense de Letras e do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas. Ex-Secretário de Estado de Cultura, desde 1997 até 2017 e atual Presidente da Academia Amazonense de Letras.