Nasceu em Manaus, em 26 de março de 1894, Professor, jornalista e escritor. Fez curso primário no Instituto Amazonense. Iniciou o Secundário no Ginásio Amazonense Pedro II onde frequentou até 1912, quando embarcou para a Inglaterra. Alí, no País europeu, matriculou-se na “Dinglewood School”, em Colmyn, País de Gales. Em 1913, fez o exame vestibular para a Faculdade de Engenharia Mecânica, não o concluindo, porém e voltando para Manaus. A 12 de agosto de 1924, assumia a direção do Ginásio Amazonense, atual Colégio Amazonense D. Pedro II, por nomeação do Governo Revolucionário. Por ter aceito essa nomeação, foi preso e recolhido ao Quartel da Força Policial, ali permanecendo por seis meses e maio, sendo finalmente absolvido em Júri Singular. Professor catedrático da Cadeira de Inglês, do Ginásio Amazonense Pedro II; Diretor dessa instituição por longos anos, cargo que exerceu com dedicação comovente, chegando em ocasiões de exercê-los integralmente, Professor e Diretor da Escola de Comércio “Senador Lopes Gonçalves”. Professor da Cadeira de Inglês do Colégio D. Bosco. Exerceu interinamente a Cadeira da mesma disciplina na Escola de Comércio Solon de Lucena e no Instituto Universitário Amazonense. Fundou e dirigiu a revista ilustrada “Amazônida”. Foi redator do vespertino “O Dia”, redator dos matutinos “A Liberdade “e “A Nação”, e colaborador dos jornais que circulavam no Amazonas. Presidente de honra do “Centro Estudantil Plácido Serrano”, sócio honorário do Grêmio Estudantil do Amazonas”, sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, sócio da Sociedade Amazonense de Professores, da Associação Beneficente dos Funcionários Ativos e Inativos do Amazonas, representante da Sociedade Rural Brasileira de São Paulo e membro do Conselho Superior de Instrução Pública do Estado. Publicou as obras: “Da Preposição”, hospício Eduardo Ribeiro e o Leprozário de Paricatuba”; Quem não deve não teme”; Contribuamos para o Leprozário”; “A Cidade da Dor”; e Glebarismo”.
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