Cópia do Dicionário Blake (vol.1)
Barão de Mamoré – Nasceu na província do Pará a 21 de agosto de 1825.
É formado em ciências sociais e jurídicas pela faculdade de S. Paulo, presidiu diversas províncias do Império, por diversas vezes representou na camara temporaria sua província natal, e representa no senado a dos Amazonas deste 27 de abril de 1870, tendo servido antes diversos cargos da magistratura.
É comendador da ordem da Rosa e da de Christo.
Escreveu, além de diversos relatórios:
– Analyse da lei do orçamento vigente e do projeto para o orçamento de 1863, não sancionado pela presidencia. Pará, 1863, 85 pags. in-4º.
– Discurso recitado pelo presidente da província doutor Ambrosio Leitão da Cunha no ato de inaugurar-se a irmandade da Misericórdia da cidade do Recife no dia 29 de julho de 1860. Pernambuco, 1860, 6 pags. in-4º.
– Questão religiosa. O senador A. Leitão da Cunha ao bispo do Pará. Rio de Janeiro, 1873, 30 pags. in-8º.
ARQUIVO PARA CONFERÊNCIA
Ambrosio Leitão da Cunha foi casado com Maria José da Gama e Silva, viúva de Luiz Francisco Colares e filha de José Joaquim da Silva (português) e Marcícea Jaega Micaela da Gama Lobo, paraense.
1797, Gov. Victorio, capitão foi promovido a sargente. Mas, com José Simões de Carvalho. A 18.02.1799, virou cap. de Fragata e Intendente da Marinha da Cap. do Pará.
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