Nasceu em Recife, Pernambuco, sendo filho de André Cardinale e Rosa Mota De Stefano.
Casou-se com Amélia Bitencourt Cardinali.
Foi auxiliar da fazenda pública, sendo nomeado em 1 de setembro de 1906, depois foi chefe da mesma seção. Foi amanuense do serviço sanitário (1905), Inspetor do Tesouro (1907) Praticante do Tesouro, como cargo efetivo em 1910, 2 escriturários do Tesouro. Foi secretário interino do Tesouro (1910-11), depois foi 3 oficial do tesouro (1917), sendo fiscal interino do baixo Amazonas em 1919, por cujos serviços foi elogiado formalmente pelo governador do Estado.
Em 1922 foi nomeado para Administrador de Rendas da Recebedoria do Estado, em comissão e depois Diretor da Recebedoria, cargo em que permaneceu até 1924. Trabalhou na reformulação do regulamento da Secretaria da Fazenda em dezembro de1930 e em 12 de janeiro de 1931 seguia em viagem para cumprir missão reservada do governo do Estado designado pelo Interventor Federal, missão que concluiu em março do mesmo ano quando foi transferido para o Gabinete Militar do Interventor Federal, onde permaneceu até julho.
Atuou na fiscalização dos recursos do Amazonas junto a Fazenda para em 1933 e em dezembro daquele ano foi promovido a 1 escriturário, por merecimento. Integrou a Comissão de Sindicância do Matadouro Municipal de Manaus em dezembro de 1933. Foi chefe da Contabilidade da Diretoria da Fazenda Pública em 1936. Em março de 1937 integrou a Junta Executiva Regional do Instituto Nacional de Estatística do Estado do Amazonas e em 1939 foi promovido, por merecimento, para chefe de secção da Diretoria Geral da Fazenda Pública.
Integrou a banca examinadora de concurso em 1943, para cargos na Fazenda Pública e comissões de inquérito. Em agosto de 1944 ficou à dispociação do gabinete do Interventor Federal. De outubro de 1945 a abril de 1946 exerceu em comissão o cargo de Diretor da Fazenda Publica.
Resiudu em Manaus, na av Joaquim Nabuco, 523. () tem foto)
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