Político, advogado.
Nasceu em Boca do Acre, Amazonas, em 19 de julho de 1923 — e faleceu no Rio de Janeiro, em 18 de junho de 1990). Filho de Diomedes Vieira passos e Joana Crispim de Souza. Estudou no Colégio Estadual do Amazonas e depois na Faculdade de Direito do Amazonas, onde formou em 24 de dezembro de 1955.
Advogado, jornalista, escritor e político brasileiro, que, inicialmnte, ingressou na Polícia Militar do Amazonas, ondefez carreira e depois ingressou na politica, tendo sido vereador de Manaus e deputado estadual e deputado federal pelo Amazonas. Nesta ocasiao eclodiu o movimento civil-militar de 1964 e com a extinção dos partidos políticos ele optou pelo MDB, partido de oposição ao Governo Federal. Perdeu três eleições sucessivas a deputado federal, a ultima tentativa já pelo partido do governo, a ARENA.
Em 1986 disoutou o governo do Estado, eleição da qual saiu vencedor o advogado Amazonino Mendes, e Djalma foi o terceiro colocado..
Foi professor de Língua Portuguesa no Ginásio Aparecida e procurador-geral da Prefeitura Municipal de Manaus,
Como jornalista, atuou no Jornal do Commercio, de Manaus.
Na sua trajetoria política e de imprensa conta ter mandado fazer falsa carta oublicada na imprensa de Manaus contra o Dr Waldemar Pedrosa, o que lhe causou constrangimento no eio do Partido Trabalhista Brasileiro, de onde saiu para outra sigla, amargando derrota eleitoral.
Na literatura há comentários feito por Rogel Samuel que dá uma ideia da sua poesia, sempre voltada para analisar a presença do homem no meio amazônico.
Casou-se com Alcina Barroso Passos, deixando tres filhos.
Escreveu: Poemas do tempo perdido (1949), As vozes amargas (1952), Tempo a distância (1955), Bazar de angústias (1972), Ocupação da Amazônia e outros problemas (1974). Além disso, publicou o folheto Entre o dever e o cárcere (A tragédia do Guarda Manuel Carlos Melo)..
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