Professor, advogado.
Nasceu em Manaus, 13 de abril de 1913, filho de João de Albuquerque Maranhão e Laura da Cunha Melo Maranhão, casado com Maria Elina Werneck Maranhão. Filhos: Cláudio Múcio, Sérgio Rubens, Flávio Marcos. Faeceu em Petropolis, Rio de Janeiro, em 1985.
Além de livros, pubicou artigos em O Malho do Rio de Janeiro.
Formou-se em direito em 1935 pela Faculdade Nacional de Direito.
Foi Procurador da República no RGN; Chefe da seção civil do TJ do DF (RJ); Professor de História Geral e do Brasil na Ass, Custa dos Moços no Rio de Janeiro. Membro da Federação das Academias de Letras do Brasil, PEN Club do Brasil, Instituto dos Advogados.
Escreveu poemas em forma de sonetos, trovas e versos livres, com temas como amor, saudade, vida e morte.[1]
Foi membro da Academia Petropolitana de Letras, onde ocupou a cadeira cujo patrono é Ruy Barbosa.[5]
Também foi membro da da União Brasileira de Trovadores e do Clube dos Trovadores Capixabas
Suas obras:
– O Turbilhão;
– Miniaturas;
– Lago azul;
– Sonetos;
– Cristais de cores;
– Ronda de estrelas;
– Os advogados do diabo;
– Coletânea Jurídica. (1961).
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