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Engenheiro.
Dentre os muitos estrangeiros que aturam no Amazonas, notadamente ao tempo do Império do Brasil (1822-1889), o conde Florestan foi engenheiro com atuação na Província do Amazonas, em 1854, e depois seguiu no vapor “Marajó” para a Província do Pará e de lá para o Rio de Janeiro, mas retornou a capital amazonense trazendo a família para residir na Barra do Rio Negro, depois Manaus, com ordens expressas do governo do Impéri, artuando em várias obras por ordem da Corte.
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